"Mexeu com a UESPI vocês vão sair perdendo". Esse é o recado que estudantes da UESPI de Picos mandam para o governador Wellington Dias (PT) em uma paródia criativa e dançante. A música tem agitado as manifestações em defesa da UESPI em todo o Piauí.
Com um conteúdo de protesto, a paródia denuncia a situação da UESPI e provoca a inércia do governo diante da situação de descaso que vive a universidade estadual. Confira a letra completa da música:
▶Mexeu com a UESPI Paródia
🎵 Wellington veio quente 🌡 nós já tá fervendo 🔥, Wellington veio quente nós já tá fervendo, quer desafiar? Não tô entendendo 😏 mexeu com a UESPI vcs vão sair perdendo!!! 😌
🎵 Lá na UESPI tá faltando tudo, em todos os campi tá faltando tudo no laboratório tá falatando tudo! 😱 Governador fica calado e o secretário ficou mudo. 😶
🎵Quer ter livro 📘 acha que merece quer ter efetivos acha que merece quer ter estrutura 🏣 acha que merece o governador quer fechar a UESPI
( REPETE TUDO)
🎵Cadê os auxilios? Pensa que me enrola, não paga 💰em dias pensa que me enrola, assinou a lei pensa que me enrola para de roubar e bota a grana na escola
🎵Pro professor diz não ter dinheiro, 💰❌para os alunos diz não ter dinheiro, pra educação diz não ter dinheiro pode apostar tá la no bolso do empreiteiro 👀💸💸💸
🎵Wellington veio quente 🌡 nós já tá fervendo, 🔥 Wellington veio quente nós já tá fervendo, quer desafiar? Não tô entendendo
📢📢😆 MEXEU COM A UESPI VOCÊS VÃO SAIR PERDENDO
sábado, 30 de abril de 2016
A UESPI É DO PIAUÍ | A criançada também apoia a movimentação grevista na UESPI
O município de Sigefredo Pacheco também está na luta em defesa da Universidade Estadual. Pela garantia de uma universidade pública, gratuita e de qualidade para já, e para o futuro dos nossos pequenos.
#LutoPelaUespi #100motivosparaagrevenauespi
sexta-feira, 29 de abril de 2016
Estudantes e professores da UESPI ocupam ruas e avenidas de Picos
UESPI PICOS | Ontem também foi dia de, mais uma vez, ocupar as ruas de Picos. Os uespianos picoenses encheram as ruas e avenidas da cidade com faixas, cartazes e palavras de ordem, e agitaram o movimento com o já consagrado #funkdauespi.
A greve continua: Avante! Tod@s à Assembleia Geral Unificada em frente ao Karnak, quinta-feira, 5 de maio.
A greve continua: Avante! Tod@s à Assembleia Geral Unificada em frente ao Karnak, quinta-feira, 5 de maio.
#100motivosparaagrevenauespi #LutoPelaUespi
Protesto pela UESPI recepciona Wellington Dias em Campo Maior
UESPI CAMPO MAIOR | Pessoalmente, o governador Wellington Dias (PT) recebeu o alerta dos uespianos campo-maiorenses. Em visita ao município, o governador foi recepcionado por um grupo de manifestantes. A greve continua e a mobilização na UESPI aumenta. Os campi do interior têm exercido um importante papel de movimentação em todo Estado. Vamos à luta! Em defesa da Universidade Estadual! Em defesa do patrimônio da educação! #100motivospragrevenauespi
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quinta-feira, 28 de abril de 2016
Assembleia unificada define pela continuidade da greve na UESPI
Nesta sexta-feira será realizado um ato público no centro de Teresina com ponto de chegada no Palácio de Karnak
Após 10 dias em greve, docentes, técnicos administrativos e estudantes da Universidade Estadual do Piauí se reuniram nesta quinta-feira (28) em Assembleia Geral Unificada. Com presença de representantes dos campi do interior, o movimento fez uma avaliação da greve na UESPI e encaminhou os próximos passos da mobilização. Na abertura da assembleia houve apresentação da peça "Diálogo dos Bichos", iniciando a atividade com um diálogo lúdico.
Assembleia Unificada deliberou pela solicitação de auxílio de financiamento ao sindicato nacional ANDES; pela discussão da pauta de ajuste salarial na próxima assembleia; pela solicitação de audiência do movimento de greve com a reitoria, para discutir demandas locais do âmbito da administração superior; pela elaboração, junto aos campi do interior, de uma lista de demandas locais, específicas de cada campus; por uma nova provocação de audiência com o governador; pela articulação de uma 'Marcha pela UESPI' que unifique todos os campi do interior num grande ato em frente ao palácio de Karnak. Além desses pontos, a assembleia aprovou a convocação de uma nova Assembleia Geral Unificada na próxima quinta-feira (dia 05 de abril, às 9h), em frente ao Palácio de Karnak.
Entendendo a greve
No dia 18 de abril, após uma semana em estado de greve, a categoria técnica e docente deflagrou greve geral por tempo indeterminado. A deflagração das categorias foi apoiada pela maioria dos estudantes, que aderiram ao movimento.
Depois de mais de uma semana de mobilização grevista, dezenas de cursos paralisaram. O movimento grevista não se intimidou com o anúncio de corte dos pontos, feito pelo governador Wellington Dias (PT) mesmo sem a judicialização da greve. O setor acadêmico de Parnaíba encerrou as atividades e bibliotecas no interior também deixaram de funcionar. As aulas deixaram o espaço universitário e ocuparam as ruas, a exemplo do campus da UESPI de Oeiras, que promoveu aulas públicas em bairros da cidade e levou a discussão da greve para a Câmara Municipal.
Dentre as pautas apontadas na deflagração da greve está a revogação imediata da Lei 6.772, que enquadra os planos de cargos e mudanças de regime de servidores estaduais. Mesmo com a proposta de retirada (ainda não sancionada pelo governo estadual) da UESPI da Lei de Enquadramento, como assim foi chamada a Lei 6.772, as categorias em greve permanecem reivindicando a revogação da medida que, segundo elas, muito se assemelha ao projeto de lei nacional (PL 257/2016), que prevê congelamento de salários e desligamento voluntário de servidores públicos nos níveis federal, estadual e municipal.
Os técnicos e professores compreendem que o debate sobre esses ataques em forma de lei deve ir além dos espaços acadêmicos. "Penso que esta discussão que estamos fazendo aqui tem de sair além dos muros da UESPI, ir para as ruas, para os bairros. Devemos reforçar ainda mais os riscos que essas medidas representam sobre os direitos da população ao serviço público", sugeriu o professor de Letras Espanhol, Omar Albornoz.
A greve exige ainda a implantação imediata das promoções, progressões e mudanças de regime de trabalho dos docentes da universidade. Nos últimos meses, mais de 15% dos professores efetivos da UESPI foram atingidos pela não implementação de suas promoções e progressões em seus contracheques, antes mesmo da aprovação da Lei de Enquadramento. O movimento grevista também reivindica a implantação imediata das promoções, progressões e a reformulação do Plano de Cargos e Salários dos técnicos administrativos.
Para os alunos, os problemas relacionados a falta de estrutura e de assistência estudantil são os mais decisivos quando o assunto é o apoio e adesão à greve. As bolsas de alimentação e moradia estão atrasadas e as monitorias remuneradas foram extintas. A falta de laboratórios e de professores efetivos ameaça a validação de cursos e emissão de diplomas em todo o estado. A reforma, criação e ampliação de bibliotecas e restaurantes universitários também são demandas importantes para os campi e estão entre as reivindicações do corpo discente. A greve também exige o pagamento imediato de todas as bolsas atrasadas dos estudantes da UESPI.
Fortalecer a legitimidade nas negociações
A assembleia desta quinta-feira (28) apontou para a consolidação do comando de greve, para fortalecer a validação da negociação das pautas do moviento. Para alguns professores, o diálogo com o governo também deve comtemplar as representações das categorias em greve, incluindo os sindicatos e os membros do comando de greve. "Não é papel da reitoria negociar com o governo. Por mais que o reitor tenha boa vontade, o governador não o vê como aliado da greve, mas como parte do próprio governo. Precisamos garantir a participação de professores, técnicos e alunos em greve nas reuniões de negociação com o governo", alertou a professora Graça Ciríaco, docente do curso de Química.
Encaminhamentos gerais
- Solicitação de auxílio de financiamento ao sindicato nacional ANDES;
- Discussão da pauta de ajuste salarial na próxima assembleia;
- Solicitação de audiência do movimento de greve com a Reitoria, para discutir demandas locais do âmbito da administração superior;
- Elaboração, junto aos campi do interior, de uma lista de demandas locais, específicas de cada campus;
- Entrar com nova solicitaçãode audiência com o governador;
- Pela articulação de uma 'Marcha pela UESPI' que unifique todos os campi do interior num grande ato em frente ao palácio de Karnak;
- Convocação de uma nova Assembleia Geral Unificada na próxima quinta-feira (dia 05 de abril, às 9h), em frente ao Palácio de Karnak.
Após 10 dias em greve, docentes, técnicos administrativos e estudantes da Universidade Estadual do Piauí se reuniram nesta quinta-feira (28) em Assembleia Geral Unificada. Com presença de representantes dos campi do interior, o movimento fez uma avaliação da greve na UESPI e encaminhou os próximos passos da mobilização. Na abertura da assembleia houve apresentação da peça "Diálogo dos Bichos", iniciando a atividade com um diálogo lúdico.
Assembleia Unificada deliberou pela solicitação de auxílio de financiamento ao sindicato nacional ANDES; pela discussão da pauta de ajuste salarial na próxima assembleia; pela solicitação de audiência do movimento de greve com a reitoria, para discutir demandas locais do âmbito da administração superior; pela elaboração, junto aos campi do interior, de uma lista de demandas locais, específicas de cada campus; por uma nova provocação de audiência com o governador; pela articulação de uma 'Marcha pela UESPI' que unifique todos os campi do interior num grande ato em frente ao palácio de Karnak. Além desses pontos, a assembleia aprovou a convocação de uma nova Assembleia Geral Unificada na próxima quinta-feira (dia 05 de abril, às 9h), em frente ao Palácio de Karnak.
Encenação da peça teatral "Diálogo dos Bichos" |
Encenação da peça teatral "Diálogo dos Bichos" |
Entendendo a greve
No dia 18 de abril, após uma semana em estado de greve, a categoria técnica e docente deflagrou greve geral por tempo indeterminado. A deflagração das categorias foi apoiada pela maioria dos estudantes, que aderiram ao movimento.
Depois de mais de uma semana de mobilização grevista, dezenas de cursos paralisaram. O movimento grevista não se intimidou com o anúncio de corte dos pontos, feito pelo governador Wellington Dias (PT) mesmo sem a judicialização da greve. O setor acadêmico de Parnaíba encerrou as atividades e bibliotecas no interior também deixaram de funcionar. As aulas deixaram o espaço universitário e ocuparam as ruas, a exemplo do campus da UESPI de Oeiras, que promoveu aulas públicas em bairros da cidade e levou a discussão da greve para a Câmara Municipal.
Os técnicos e professores compreendem que o debate sobre esses ataques em forma de lei deve ir além dos espaços acadêmicos. "Penso que esta discussão que estamos fazendo aqui tem de sair além dos muros da UESPI, ir para as ruas, para os bairros. Devemos reforçar ainda mais os riscos que essas medidas representam sobre os direitos da população ao serviço público", sugeriu o professor de Letras Espanhol, Omar Albornoz.
A greve exige ainda a implantação imediata das promoções, progressões e mudanças de regime de trabalho dos docentes da universidade. Nos últimos meses, mais de 15% dos professores efetivos da UESPI foram atingidos pela não implementação de suas promoções e progressões em seus contracheques, antes mesmo da aprovação da Lei de Enquadramento. O movimento grevista também reivindica a implantação imediata das promoções, progressões e a reformulação do Plano de Cargos e Salários dos técnicos administrativos.
Para os alunos, os problemas relacionados a falta de estrutura e de assistência estudantil são os mais decisivos quando o assunto é o apoio e adesão à greve. As bolsas de alimentação e moradia estão atrasadas e as monitorias remuneradas foram extintas. A falta de laboratórios e de professores efetivos ameaça a validação de cursos e emissão de diplomas em todo o estado. A reforma, criação e ampliação de bibliotecas e restaurantes universitários também são demandas importantes para os campi e estão entre as reivindicações do corpo discente. A greve também exige o pagamento imediato de todas as bolsas atrasadas dos estudantes da UESPI.
Fortalecer a legitimidade nas negociações
A assembleia desta quinta-feira (28) apontou para a consolidação do comando de greve, para fortalecer a validação da negociação das pautas do moviento. Para alguns professores, o diálogo com o governo também deve comtemplar as representações das categorias em greve, incluindo os sindicatos e os membros do comando de greve. "Não é papel da reitoria negociar com o governo. Por mais que o reitor tenha boa vontade, o governador não o vê como aliado da greve, mas como parte do próprio governo. Precisamos garantir a participação de professores, técnicos e alunos em greve nas reuniões de negociação com o governo", alertou a professora Graça Ciríaco, docente do curso de Química.
- Solicitação de auxílio de financiamento ao sindicato nacional ANDES;
- Discussão da pauta de ajuste salarial na próxima assembleia;
- Solicitação de audiência do movimento de greve com a Reitoria, para discutir demandas locais do âmbito da administração superior;
- Elaboração, junto aos campi do interior, de uma lista de demandas locais, específicas de cada campus;
- Entrar com nova solicitaçãode audiência com o governador;
- Pela articulação de uma 'Marcha pela UESPI' que unifique todos os campi do interior num grande ato em frente ao palácio de Karnak;
- Convocação de uma nova Assembleia Geral Unificada na próxima quinta-feira (dia 05 de abril, às 9h), em frente ao Palácio de Karnak.
quarta-feira, 27 de abril de 2016
ATAQUE AO SERVIÇO PÚBLICO: PROFESSORES E TÉCNICOS DISCUTEM LEI 6.772 E PL 257
Medidas interferem diretamente sobre regimentos de servidores, investimentos e novas contratações para o serviço público em geral
Ataques a garantia do Serviço Público. Professores e técnicos discutem Lei 6.772, que enquadra os planos de cargos e mudanças de regime de servidores estaduais; e o PL Nacional 257 que prevê congelamento de salários e desligamento voluntário de servidores públicos nos níveis federal, estadual e municipal. A atividade contou com a participação da representante do ANDES, professora Lila Xavier.
"Temos de dizer para a população que em breve ela não vai ter mais serviço público, que o descaso na saúde e na educação caminha para a extinção do serviço gratuito. O PL 257 tem muita força sobre a conjuntura política nacional pois é um acordo entre os governos municipais, estaduais e federal no sentido de renegociação das dívidas. No Piauí, Wellington Dias adiantou a implantação dessas medidas de corte com a sanção da Lei 6.772", explicou Lila Xavier, que é representante da regional Nordeste I do ANDES.
Na atividade, os técnicos e professores compreenderam que o debate sobre esses ataques em forma de lei deve ir além dos espaços acadêmicos. "Penso que esta discussão que estamos fazendo aqui tem de sair além dos muros da UESPI, ir para as ruas, para os bairros. Devemos reforçar ainda mais os riscos que essas medidas representam sobre os direitos da população", sugeriu o professor de Letras Espanhol, Omar Albornoz.
Nesta quinta-feira, 28 de abril, será realizada Assembleia Geral Unificada em Teresina, às 9h, no pátio do Palácio Pirajá, sede da reitoria. A assembleia irá avaliar a greve e replanejar o calendário, além de outros encaminhamentos para as categorias.
No dia 29 de abril, sexta-feira, o movimento grevista vai às ruas de Teresina para denunciar a situação da UESPI e reivindicar melhorias em frente a sede do governo, no Palácio de Karnak. A concentração para o ato será às 9h, na Praça Rio Branco, centro da cidade.
Ataques a garantia do Serviço Público. Professores e técnicos discutem Lei 6.772, que enquadra os planos de cargos e mudanças de regime de servidores estaduais; e o PL Nacional 257 que prevê congelamento de salários e desligamento voluntário de servidores públicos nos níveis federal, estadual e municipal. A atividade contou com a participação da representante do ANDES, professora Lila Xavier.
"Temos de dizer para a população que em breve ela não vai ter mais serviço público, que o descaso na saúde e na educação caminha para a extinção do serviço gratuito. O PL 257 tem muita força sobre a conjuntura política nacional pois é um acordo entre os governos municipais, estaduais e federal no sentido de renegociação das dívidas. No Piauí, Wellington Dias adiantou a implantação dessas medidas de corte com a sanção da Lei 6.772", explicou Lila Xavier, que é representante da regional Nordeste I do ANDES.
Na atividade, os técnicos e professores compreenderam que o debate sobre esses ataques em forma de lei deve ir além dos espaços acadêmicos. "Penso que esta discussão que estamos fazendo aqui tem de sair além dos muros da UESPI, ir para as ruas, para os bairros. Devemos reforçar ainda mais os riscos que essas medidas representam sobre os direitos da população", sugeriu o professor de Letras Espanhol, Omar Albornoz.
Nesta quinta-feira, 28 de abril, será realizada Assembleia Geral Unificada em Teresina, às 9h, no pátio do Palácio Pirajá, sede da reitoria. A assembleia irá avaliar a greve e replanejar o calendário, além de outros encaminhamentos para as categorias.
No dia 29 de abril, sexta-feira, o movimento grevista vai às ruas de Teresina para denunciar a situação da UESPI e reivindicar melhorias em frente a sede do governo, no Palácio de Karnak. A concentração para o ato será às 9h, na Praça Rio Branco, centro da cidade.
Debate contou com a participação da representante do ANDES, professora Lila Xavier. (Foto: Adcesp) |
terça-feira, 26 de abril de 2016
Teresina: Greve na UESPI realiza debate nesta quarta-feira
Serão discutidas movimentações de leis que afetam diretamente o Serviço Público
A greve na UESPI permanece. Dando continuidade às atividades de mobilização, o movimento grevista realiza nesta quarta-feira (27) debate sobre a Lei Estadual 6.772 - que enquadra os planos de cargos e mudanças de regime de servidores estaduais -, e o PL Nacional 257 que prevê congelamento de salários e desligamento voluntário de servidores públicos nos níveis federal, estadual e municipal.
A atividade contará com participação da professora Lila Xavier, mestre e doutora em Serviço Social pela PUC-SP e membro da regional nordeste do ANDES (Associação Nacional de Docentes do Ensino Superior), sindicato nacional da categoria. O objetivo da ação é promover o debate acerca da constitucionalidade e dos impactos ao serviço público provocados pela sanção da Lei do Enquadramento, por parte do governador Wellington Dias; e da tramitação à nível nacional do Projeto de Lei 257, de autoria do Poder Executivo Federal.
O debate será realizado às 9h30 no pátio do Palácio Pirajá, sede da reitoria da Universidade Estadual, no campus Poeta Torquato Neto, localizado no bairro Pirajá, zona Norte de Teresina.
A greve na UESPI permanece. Dando continuidade às atividades de mobilização, o movimento grevista realiza nesta quarta-feira (27) debate sobre a Lei Estadual 6.772 - que enquadra os planos de cargos e mudanças de regime de servidores estaduais -, e o PL Nacional 257 que prevê congelamento de salários e desligamento voluntário de servidores públicos nos níveis federal, estadual e municipal.
A atividade contará com participação da professora Lila Xavier, mestre e doutora em Serviço Social pela PUC-SP e membro da regional nordeste do ANDES (Associação Nacional de Docentes do Ensino Superior), sindicato nacional da categoria. O objetivo da ação é promover o debate acerca da constitucionalidade e dos impactos ao serviço público provocados pela sanção da Lei do Enquadramento, por parte do governador Wellington Dias; e da tramitação à nível nacional do Projeto de Lei 257, de autoria do Poder Executivo Federal.
O debate será realizado às 9h30 no pátio do Palácio Pirajá, sede da reitoria da Universidade Estadual, no campus Poeta Torquato Neto, localizado no bairro Pirajá, zona Norte de Teresina.
URGENTE: ADCESP SOLICITA COLABORAÇÃO DE ASSOCIADOS PARA GASTOS PROCESSUAIS
Prezados professores e professoras associados,
A ADCESP ingressou recentemente, em resposta à omissão do Governo do Estado do Piauí quando da implementação de progressão, promoção e mudança de regime de trabalho dos professores da UESPI, com a ação no 000825141.2016.8.18.0140, que tramita na 1ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública da Comarca de Teresina.
Trata-se de uma Ação Ordinária que discute os argumentos do Governo para a não implementação das vantagens advindas destas mudanças, já que a UESPI tem autonomia para promover as referidas mudanças que o Estado insiste em não reconhecer.
Muitos dos professores da UESPI que tiveram perdas consideráveis em seus contracheques apostando no retorno financeiro advindo da busca por qualificação, amargam, até o presente momento, a falta de reconhecimento de tal direito pelo Estado, que optou por não o implementar. Estes professores optaram por ingressar com ações individuais devido a urgência do seu caso, contudo, boa parte dos filiados não tiveram perdas tão significativas e, por isso, resolveram esperar a ação coletiva.
Hoje dia 25 de abril o Juiz da 1ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública determinou que nossa assessoria jurídica corrigisse o valor da causa, de R$ 1.000,00 para R$ 48.000,00 que seria seu valor real. Com o valor da causa neste montante, as custas a serem pagas para que o processo continue giram em torno de R$ 3.700,00.
Se deferida, essa liminar dará cobertura para todos os sindicalizados da ADCESP que estão com portarias e para os que vierem a ter portarias publicadas. A assessoria jurídica não é responsável
pelo valor das custas processuais, já que seu pagamento é limitado ao custo dos honorários advocatícios, por isso estamos por meio dessa nota solicitando a contribuição de todos os filiados da
ADCESP, e principalmente dos professores com portarias publicadas, para darmos andamento a essa ação que esperamos ser vitoriosa. Tal solicitação faz-se necessária em virtude do movimento grevista que vem gerando muitas despesas para a ADCESP. O não pagamento das custas ocasionará no arquivamento do processo, com isso pedimos a todos que até a data da nossa assembleia depositem (dados bancários a seguir) a sua contribuição para a nossa causa judicial.
Dados Bancários
ASSOCIAÇÃO DO DOCENTE DA
UESPI ADCESP
BANCO DO BRASIL
AGÊNCIA: 32859
CONTA CORRENTE: 319899
É importante esclarecer que, o prazo para ingressarmos com Mandado de segurança já se espirou pois o ofício SEAD 53/2015 do Governo do Estado já tem mais de 120 dias. Prazo para o Mandado de Segurança, que tem as custas mais em conta.
Para maiores informações: (86) 3213 2300
A ADCESP ingressou recentemente, em resposta à omissão do Governo do Estado do Piauí quando da implementação de progressão, promoção e mudança de regime de trabalho dos professores da UESPI, com a ação no 000825141.2016.8.18.0140, que tramita na 1ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública da Comarca de Teresina.
Trata-se de uma Ação Ordinária que discute os argumentos do Governo para a não implementação das vantagens advindas destas mudanças, já que a UESPI tem autonomia para promover as referidas mudanças que o Estado insiste em não reconhecer.
Muitos dos professores da UESPI que tiveram perdas consideráveis em seus contracheques apostando no retorno financeiro advindo da busca por qualificação, amargam, até o presente momento, a falta de reconhecimento de tal direito pelo Estado, que optou por não o implementar. Estes professores optaram por ingressar com ações individuais devido a urgência do seu caso, contudo, boa parte dos filiados não tiveram perdas tão significativas e, por isso, resolveram esperar a ação coletiva.
Hoje dia 25 de abril o Juiz da 1ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública determinou que nossa assessoria jurídica corrigisse o valor da causa, de R$ 1.000,00 para R$ 48.000,00 que seria seu valor real. Com o valor da causa neste montante, as custas a serem pagas para que o processo continue giram em torno de R$ 3.700,00.
Se deferida, essa liminar dará cobertura para todos os sindicalizados da ADCESP que estão com portarias e para os que vierem a ter portarias publicadas. A assessoria jurídica não é responsável
pelo valor das custas processuais, já que seu pagamento é limitado ao custo dos honorários advocatícios, por isso estamos por meio dessa nota solicitando a contribuição de todos os filiados da
ADCESP, e principalmente dos professores com portarias publicadas, para darmos andamento a essa ação que esperamos ser vitoriosa. Tal solicitação faz-se necessária em virtude do movimento grevista que vem gerando muitas despesas para a ADCESP. O não pagamento das custas ocasionará no arquivamento do processo, com isso pedimos a todos que até a data da nossa assembleia depositem (dados bancários a seguir) a sua contribuição para a nossa causa judicial.
Dados Bancários
ASSOCIAÇÃO DO DOCENTE DA
UESPI ADCESP
BANCO DO BRASIL
AGÊNCIA: 32859
CONTA CORRENTE: 319899
É importante esclarecer que, o prazo para ingressarmos com Mandado de segurança já se espirou pois o ofício SEAD 53/2015 do Governo do Estado já tem mais de 120 dias. Prazo para o Mandado de Segurança, que tem as custas mais em conta.
Para maiores informações: (86) 3213 2300
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NOSSA GREVE SEGUE FORTE! VAMOS PERMANECER NA LUTA
Docentes e técnicos administrativos da UESPI, em Assembleia Geral, realizada dia 18 de abril, deflagraram greve geral das categorias, por tempo indeterminado. Os professores e técnicos da Universidade Estadual exigem a revogação imediata da Lei 6.772/2016, a implantação imediata das promoções, progressões e mudanças de regime de trabalho - já publicadas no Diário Oficial do Estado -, além da garantia de melhorias estruturais da nossa instituição. A falta de investimentos na UESPI também fere os estudantes.
As bolsas de alimentação e moradia estão sempre atrasadas e as monitorias remuneradas foram ex-
tintas. A falta de laboratórios e de professores efetivos ameaça a validação de cursos em todo o estado. A reforma, criação e ampliação de bibliotecas e restaurantes universitários também são demandas importantes para os campi. Precisamos manter nossa mobilização forte, porque somente assim conseguiremos garantir que nossos direitos sejam respeitados.
A deflagração de greve é uma resposta de todos os servidores técnicos, docentes e até mesmo dos alunos da UESPI às seguintes questões:
- Revogação da Lei 6.772/2016;
- Implantação imediata das promoções, progressões e mudanças de regime de trabalho dos docentes;
- Implantação imediata das promoções, progressões dos técnicos administrativos;
- Reformulação do Plano de Cargo e Salários dos técnicos administrativos;
- Autonomia financeira da UESPI;
- Concurso para docentes e Técnicos;
- Pagamento imediato de todas as bolsas atrasadas dos estudantes da UESPI.
As bolsas de alimentação e moradia estão sempre atrasadas e as monitorias remuneradas foram ex-
tintas. A falta de laboratórios e de professores efetivos ameaça a validação de cursos em todo o estado. A reforma, criação e ampliação de bibliotecas e restaurantes universitários também são demandas importantes para os campi. Precisamos manter nossa mobilização forte, porque somente assim conseguiremos garantir que nossos direitos sejam respeitados.
A deflagração de greve é uma resposta de todos os servidores técnicos, docentes e até mesmo dos alunos da UESPI às seguintes questões:
- Revogação da Lei 6.772/2016;
- Implantação imediata das promoções, progressões e mudanças de regime de trabalho dos docentes;
- Implantação imediata das promoções, progressões dos técnicos administrativos;
- Reformulação do Plano de Cargo e Salários dos técnicos administrativos;
- Autonomia financeira da UESPI;
- Concurso para docentes e Técnicos;
- Pagamento imediato de todas as bolsas atrasadas dos estudantes da UESPI.
sábado, 23 de abril de 2016
CALENDÁRIO DEGREVE NA UESPI: movimento grevista prepara ações diárias em todo o Estado
UESPI TERESINA | Em reunião realizada na última sexta-feira (22), técnicos, docentes e estudantes dos campi Torquato Neto, CCS e Clóvis Moura elaboraram CALENDÁRIO DE AÇÕES para a greve em Teresina. Confira, compartilhe e participe. Fortaleça a greve, fortaleça a UESPI.
Em Picos, o comando de greve composto pelo DCE, e por professores e técnicos da UESPI, também divulgou calendário de ações para próxima semana:
No campus de Oeiras, o movimento, que já realizou manifestação pelas ruas da cidade, prepara mobilizações intensas, incluindo uma vigília para a próxima semana. Confira abaixo o calendário de ações do campus:
Clique na imagem para ampliar. |
Clique na Imagem para ampliar |
Parnaíba também divulgou seu calendário de greve que inclui debates, exibições de vídeos e atos de rua.
Clique na imagem para ampliar. |
No campus de Piripiri, o movimento realiza oficinas, cine debates e recolhimento de assinaturas contra a Lei 6.772. Confira abaixo o calendário completo:
Clique na imagem para ampliar |
Seu campus também tem um calendário de ações para a greve? Compartilhe com a gente: adcesp@gmail.com
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quarta-feira, 20 de abril de 2016
DISTANTE DO MOVIMENTO, REITORIA DIZ NÃO TER SIDO NOTIFICADA SOBRE A GREVE DOS PROFESSORES E TÉCNICOS DA INSTITUIÇÃO
A reitoria da UESPI publicou nesta terça-feira (19) nota em que afirma desconhecer a greve deflagrada pelos docentes e técnicos da instituição. No entanto, a ADCESP protocolou ofício Nº 28/2016 (abaixo imagem do cartão de protocolo) às 9h35 do dia 19, notificando a administração superior sobre a deflagração da greve, aprovada em assembleia geral da categoria realizada na segunda-feira (18).
Cartão de Protocolo informando a reitoria sobre a deflagração da greve de professores e técnicos. |
Além de informar a deflagração de greve, no mesmo documento protocolado pela ADCESP estão descritos as demais pautas de reivindicação que não somente incluem a retirada da UESPI dos efeitos da lei 6.772/2016, mas a revogação da mesma. A reitoria foi informada de todas as pautas aprovadas na assembleia dos professores e técnicos. São elas: a a) Revogação da Lei 6.772/2016; b) Implantação imediata das promoções, progressões e mudanças de regime de trabalho dos docentes; c) Implantação imediata das promoções, progressões dos técnicos administrativos; d) Reformulação do Plano de Cargo e Salários dos técnicos administrativos; e) Autonomia financeira da UESPI; e) Concurso para docentes e Técnicos; f) Pagamento imediato de todas as bolsas atrasadas dos estudantes da UESPI.
Pedimos muita atenção a todo os professores, técnicos e estudantes neste momento de mobilização. O governo do Estado, a reitoria e alguns meios de comunicação querem simplificar as demandas da UESPI. A possível retirada da UESPI da Lei de Enquadramento não responde às progressões e mudanças de nível que já deveriam ter sido efetuadas. A possível alteração também não inclui a realização de novos concursos para professores e técnicos para a universidade. Retirar a UESPI da Lei de Enquadramento também não garante mais e maiores investimentos para a UESPI. Em defesa da UESPI e do serviço público, exigimos a REVOGAÇÃO da lei 6.772!
Cópia do ofício protocolado junto a administração superior na manhã do dia 19 de abril. (FOTO: ADCESP) |
terça-feira, 19 de abril de 2016
ALEPI NÃO REVOGA LEI DO ENQUADRAMENTO E RETIRA A UESPI SOB PRESSÃO DO MOVIMENTO
Informações da ALEPI | A retirada da UESPI dos efeitos da lei 6772/2016 já passou em todas as comissões temáticas e foi à plenária em caráter de urgência hoje (19) para 1ª e 2ª votação. A resposta da Assembleia ocorreu graças a mobilização de docente, de técnicos e de estudantes que estavam presentes na casa e exigiam ainda revogação da Lei de Enquadramento. A nova medida aguarda agora a sanção do governador Wellington Dias (PT).
É importante ressaltar que a retirada da UESPI da Lei 6772 não responde às reivindicações do movimento grevista. A deflagração de greve é uma medida de todos os servidores técnicos, docentes e até mesmo dos alunos da UESPI para garantir as seguintes questões:
- Revogação da Lei 6.772/2016;
- Implantação imediata das promoções, progressões e mudanças de regime de trabalho dos docentes;
- Implantação imediata das promoções, progressões dos técnicos administrativos;
- Reformulação do Plano de Cargo e Salários dos técnicos administrativos;
- Autonomia financeira da UESPI;
- Concurso para docentes e Técnicos;
- Pagamento imediato de todas as bolsas atrasadas dos estudantes da UESPI.
#UespiemGreve #mobilização #ContraALei6772
NÃO FOI SUFICIENTE | Movimento grevista esteve
fortemente presente na votação na ALEPI que
retirou a UESPI da Lei do Enquadramento.
(FOTO: Professor Sergiano).
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GREVE ESTADUAL: campus de Piripiri realiza Assembleia Geral
UESPI PIRIPIRI | Docentes, funcionários e estudantes da Universidade Estadual de Piripiri realizaram Assembleia no campus. A greve imediata dos professores e técnicos administrativos, aprovada nesta segunda-feira (18), está gerando discussões sobre a conjuntura da UESPI em todos os campi do Estado.
A UESPI PARA NOS 30?
segunda-feira, 18 de abril de 2016
PROFESSORES E TÉCNICOS DA UESPI DEFLAGRAM GREVE POR TEMPO INDETERMINADO
Docentes e técnicos administrativos da UESPI deflagraram, em Assembléia Geral, realizada hoje (18) pela manhã, greve geral da categoria, por tempo indeterminado. A atividade, que contou com a participação de mais de 150 professores, reuniu também dezenas de estudantes e técnicos administrativos da instituição, incluindo os campi do interior do Estado.
Além da exigência da revogação imediata da Lei de Enquadramento (6.722/2016), a greve da categoria reivindica também a implantação imediata das progressões e mudanças de regime, que foram barradas antes do dia 02 de Março, data da publicação da Lei.
O posicionamento apontado pela assembléia dos docentes também foi em defesa das pautas estruturais da instituição. Para a presidente da ADCESP, Lina Santana, a possível retirada da UESPI da Lei de Enquadramento não responde às demandas imediatas da instituição. “Nossa reivindicação passa por necessidades urgentes, como a garantia do quadro de docentes e técnicos efetivos exigidos para a validação de cursos, pagamento de bolsas de assistência estudantil para a comunidade discente, juntamente com o pagamento da Bolsa Alimentação dos técnicos administrativos, além da construção de bibliotecas, laboratórios, entre outras reivindicações”, afirma.
Após Assembléia, professores, estudantes, técnicos se reuniram para construir um calendário de ações e mobilizações para o período de mobilizações. Já está marcada uma nova Assembléia para próxima quarta-feira (27 de abril).
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quarta-feira, 13 de abril de 2016
ADCESP convoca comunidade acadêmica dos campi para debates a cerca da lei 6.772/2016
A ADCESP convida para debates sobre conjuntura geral da UESPI, nos campi da universidade das cidades de Oeiras e Parnaíba, que acontecerão nessa sexta-feira (15 de abril). As discussões serão voltadas também para a lei arbitraria 6.772/2016, que fora sancionada pelo governador do Estado Wellington Dias (PT) e Assembleia Legislativa, lei esta que fere direitos trabalhistas como Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCs), progressões, promoções e mudanças de regime de trabalho. Ambos os debates irão iniciar às 15h30, no auditório do campus de Oeiras e Pátio Central do campus de Parnaíba. A ADCESP enfatiza o fortalecimento desse debate também nos demais campi, para somar nas mobilizações dos professores, técnicos e estudantes para revogação imediata da lei.
Encaminhamentos da Assembleia Geral no dia 12 de abril de 2016
1. Estado de greve até sexta-feira (15/04); segunda-feira (18/04) assembleia geral;
2. Participar/construir mobilização para o dia 1º de maio (levar pautas/ reivindicações);
3. Elaborar carta aberta à sociedade, estudantes e pais tratando sobre as demandas/ reivindicações, especialmente a lei 6.772 de 02 de março de 2016;
4. Solicitar audiências públicas junto à Assembleia Legislativa, Ministério Público Estadual, Defensoria Pública Estadual e câmaras municipais;
5. Solicitar audiência com o governador do Estado;
6. Solicitar que os professores e técnicos discutam, em sala de aula, a lei 6.722 e a própria UESPI;
7. Potencializar as filiações do sindicato;
8. Compor comissão de negociação com professores e técnicos;
9. Pauta da mobilização e negociação
• Retomar discussão sobre a implementação da Lei 124/2009.
• Exigir a implementação das progressões, promoções e mudança de regime, dos professores e técnicos, já!
• Inclusão da pauta salarial 2016.
• Exigir a revogação da lei 6.722 de 02.03.2016
• Retomar a campanha SOS UESPI
10. Comissão de negociação
• Direção do sindicato (ADCESP)
• Prof. Antônio dias (CCECA)
• Prof. Castelo (Campo Maior)
• Leda Simone (SINTUESPI)
• Paulo Henrique (técnico)
• Eliana da costa machado (técnico)
• Gerson Arruda da Silva (técnico)
• Cecilia Dias (técnico)
segunda-feira, 11 de abril de 2016
GOVERNO RECUA APÓS MOBILIZAÇÃO DOS DOCENTES DA UESPI E CATEGORIA SEGUE MOBILIZADA, EM ESTADO DE GREVE
Professores, estudantes e técnicos da Universidade Estadual do Piauí dos campi Taresina, Picos, Campos Maior, Piripiri e Oeiras, estiveram reunidos na manhã de hoje (11/04), em Assembleia Geral convocada pela Associação dos Docentes da UESPI (Adcesp), para debater sobre a Lei Estadual 6772/2016, sancionada pelo governador Wellington Dias (PT), que fere direitos trabalhistas como Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCs), progressões e mudanças de nível.
Durante a Assembleia da categoria, chegou a notícia de que o Governo do estado havia recuado diante da forte mobilização dos trabalhadores. Alguns deputados governistas apresentaram um Projeto de Lei, que foi enviado à Assembleia Legislativa, pedindo a retirada dos servidores da UESPI dos efeitos da Lei 6.772. O projeto ainda deve tramitar na ALEPI.
Entretanto, a apresentação do PL ainda não é suficiente para a garantir a manutenção dos direitos da categoria. Por isso, foi aprovado o ESTADO DE GREVE, o que significa que a qualquer momento os docentes podem deflagrar um movimento grevista. Uma nova assembleia foi marcada para a próxima segunda-feira, 18, onde os professores devem fazer uma nova avaliação e decidir sobre o inicio do movimento, caso não haja a retirada da lei.
“A revogação dessa Lei é apenas uma das pautas de reivindicação. Estamos em um Movimento unificado, com técnicos e estudantes, onde a nossa luta é em defesa de uma universidade pública de qualidade. Para isso, vamos convocar aulas públicas, provocar audiências e chamar a atenção da sociedade para os problemas da nossa universidade”, afirma Lucineide Barros, diretora da ADCESP.
A respeito da Lei 6.772, a professora Lina Santana, presidente da ADCESP, afirma que a categoria vai continuar mobilizada e acompanhando a tramitação do projeto. Porém, os professores não querem apenas a exclusão da UESPI dos efeitos da Lei 6.772, mas sim a revogação da mesma.
“Esse Lei, mesmo excluindo a UESPI, ainda é um risco para o serviço público e para as demais categorias do estado. O artigo 4, por exemplo, diz que a qualquer momento todos os cargos podem ser extintos, através de decreto do executivo. Ou seja, estamos todos expostos da mesma forma. Precisamos unificar essa luta e derrubar essa lei”, finaliza.
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