A categoria docente da UESPI tem garantido em lei duas parcelas de reajuste salarial neste ano de 2015. A primeira parcela do ano, de acordo com a Lei, deve ser aplicada no mês de maio. Agora o governo Wellington Dias (PT) anuncia pela imprensa que vai dar calote nos docentes da UESPI e também em outras categorias que têm o mesmo direito.
É hora de preparar a greve docente na UESPI em defesa do que nos é de direito! Na última assembleia geral, a categoria docente aprovou indicativo de greve, caso o governo não aplique o reajuste conquistado com muita luta pelos professores e professoras da UESPI. Hora de ir à luta também para conquistarmos mais verbas e autonomia financeira, e melhorias emergenciais nas estruturas, política decente de assistência estudantil dentre outros pontos da campanha SOS UESPI!
Não
aceitaremos qualquer alegação para o não cumprimento do reajuste! O
governo tem dinheiro de sobra: além de contrair novo empréstimo para
obras que vão favorecer sobretudo ao agronegócio e grandes empresas,
Wellington assinou decreto dispensando cobrança de impostos de diversas
empresas, incluindo a maior doadora de campanha eleitoral dele. Na
verdade, o governo quer tirar do salário do servidor o dinheiro para
continuar agradando aos grandes empresários e banqueiros (que faturam
milhões, mensalmente, através do pagamento da questionável dívida
pública).
Em nível nacional, diversas entidades,
dentre elas a Central Sindical e Popular - CSP Conlutas tem chamado a
construção de uma greve geral no país em defesa de direitos. Muitas
categorias já estão em greve e outras estão com indicativo de
deflagração. No momento, trabalhadores da Educação em diversos estados
estão paralisados, como no Paraná, governado pelo truculento Beto Richa
(PSDB), responsável por uma brutal repressão aos servidores estaduais
que foram às ruas defender a previdência pública (Aliás, o governo
Wellington Dias também enviou projeto para a Assembleia Legislativa que
ataca nossa previdência. Precisamos reagir!)
Em Teresina, os servidores municipais também deflagraram greve contra a política de arrocho salarial do prefeito Firmino (PSDB). Os servidores federais, incluindo universidades e instititutos também estão se mobilizando e podem deflagrar greve, contra os cortes no orçamento da Educação feitos pelo governo Dilma (PT). Ou seja. O cenário é de lutas em todo o país e é preciso unificá-las para que possamos conquistar nossas pautas de reivindicação e defender nossos direitos!
Em Teresina, os servidores municipais também deflagraram greve contra a política de arrocho salarial do prefeito Firmino (PSDB). Os servidores federais, incluindo universidades e instititutos também estão se mobilizando e podem deflagrar greve, contra os cortes no orçamento da Educação feitos pelo governo Dilma (PT). Ou seja. O cenário é de lutas em todo o país e é preciso unificá-las para que possamos conquistar nossas pautas de reivindicação e defender nossos direitos!
Nos próximos
dias, a diretoria da Adcesp deve chamar nova assembleia geral para
discutir sobre a ameaça de calote nos reajustes e também sobre os
impactos da reforma da previdência feita pelo governo, e aprovarmos
encaminhamentos diante do nosso indicativo de greve.
Todos à luta!
Nenhum comentário:
Postar um comentário