Assembleia geral será às 9h, no Anfiteatro do CCN; nesta segunda-feira, estudantes, servidores e docentes da UESPI participaram de audiência pública na Assembleia Legislativa. A comunidade universitária reivindicou mais verbas e autonomia para a Uespi, assistência estudantil, melhorias salariais para os técnico-administrativos, o cumprimento da Lei aprovada em 2013 que estabelece reajuste para os docentes, dentre outros pontos. Veja uma das matérias veiculadas na imprensa local sobre a audiência pública:
Servidores se reúnem com representantes do Governo, mas não chegam a acordo
01/06/2015 • 14:23
Por Izabel Lins
Professores e técnicos da Universidade Estadual do Piauí estiveram reunidos na audiência pública realizada nesta segunda-feira (01), os servidores esperavam receber uma proposta do Governo em relação ao cumprimento da lei que dá direito ao reajuste de salários, dentre outras reivindicações da categoria.
“A Uespi tem tratamento de escolão e nós estamos pedindo melhorias não só para servidores. A greve nesse momento é praticamente inevitável”, afirma o presidente da ADCESP (Associação dos Docentes da Universidade Estadual do Piauí), Daniel Solon, o qual pediu que a Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Piauí fizesse uma diligência em cada campus, a fim de que se possa ver de perto a atual situação na universidade.
A presidente do Sindicato dos Técnicos da Uespi, Leda Simone Carneiro, afirma que em todo o Piauí são cerca de 382 técnicos e que esse é um número bem aquém do necessário. Em seu discurso, o deputado Evaldo Gomes (PTC) se colocou a favor da categoria. “Precisamos buscar o diálogo porque a Uespi poderá fechar suas portas. Se não houver um entendimento, o caos será generalizado e quem perde é a sociedade piauiense”, disse Gomes.
O deputado se mostrou indignado ao afirmar que o Governo não teria dinheiro para os servidores, mas não possui coerência ao convocar 10 suplentes para assumir uma vaga na casa. Durante a audiência, os professores, técnicos e alunos da universidade ficaram revoltados com a saída do secretário de Administração, Franzé Silva, o qual não ficou até o final da audiência alegando uma reunião com os policiais para também tratar de reajuste.
Amanhã (02), os professores da instituição se reunirão novamente em assembleia e segundo Daniel Solon.
Professores e técnicos da Universidade Estadual do Piauí estiveram reunidos na audiência pública realizada nesta segunda-feira (01), os servidores esperavam receber uma proposta do Governo em relação ao cumprimento da lei que dá direito ao reajuste de salários, dentre outras reivindicações da categoria.
“A Uespi tem tratamento de escolão e nós estamos pedindo melhorias não só para servidores. A greve nesse momento é praticamente inevitável”, afirma o presidente da ADCESP (Associação dos Docentes da Universidade Estadual do Piauí), Daniel Solon, o qual pediu que a Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Piauí fizesse uma diligência em cada campus, a fim de que se possa ver de perto a atual situação na universidade.
A presidente do Sindicato dos Técnicos da Uespi, Leda Simone Carneiro, afirma que em todo o Piauí são cerca de 382 técnicos e que esse é um número bem aquém do necessário. Em seu discurso, o deputado Evaldo Gomes (PTC) se colocou a favor da categoria. “Precisamos buscar o diálogo porque a Uespi poderá fechar suas portas. Se não houver um entendimento, o caos será generalizado e quem perde é a sociedade piauiense”, disse Gomes.
O deputado se mostrou indignado ao afirmar que o Governo não teria dinheiro para os servidores, mas não possui coerência ao convocar 10 suplentes para assumir uma vaga na casa. Durante a audiência, os professores, técnicos e alunos da universidade ficaram revoltados com a saída do secretário de Administração, Franzé Silva, o qual não ficou até o final da audiência alegando uma reunião com os policiais para também tratar de reajuste.
Amanhã (02), os professores da instituição se reunirão novamente em assembleia e segundo Daniel Solon.
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