A reunião foi aberta com uma análise da conjuntura nacional do país, feita pelo professor Daniel Solon, delimitando os principais desafios que estão colocado para a classe trabalhadora brasileira, sobretudo, no que diz respeito à Reforma da Previdência do Governo Bolsonaro.
Diante disso, as coordenações discutiram e aprovaram um plano de ações que devem ser desenvolvidas ao longo do ano, no sentido de resistir aos ataques já anunciados e fortalecer a categoria para lutar em defesa dos nossos direitos.
O Governador Wellington Dias/PT já iniciou uma série de medidas que visam uma suposta contenção de gastos, mas que tem como pano de fundo o ataque feroz aos direitos dos trabalhadores. Demissão em massa de trabalhadores terceirizados, congelamento de salários de servidores públicos, desrespeito aos planos de cargos e salários das categorias, além de políticas que intensificam o sucateamento da universidade.
Agora é o momento de organizar a categoria para resistir a todos esses ataques. Na reunião, os coordenadores e coordenadoras aprovaram uma série de ações que iniciarão com uma Assembleia Geral da Categoria a ser realizada na segunda semana de Março. A proposta é formatar um calendário de ações, com datas definidas de paralisações, visitas aos órgãos do Governo e debates internos entre a categoria.
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