Na última quarta-feira, 20 de fevereiro, diversas categorias de Teresina se reuniram em frente ao INSS, no centro de Teresina, em Assembleia Geral, para protestar contra a Reforma da Previdência do Governo Bolsonaro/PSL. A manifestação seguiu pelas ruas do centro de Teresina, até a Avenida Frei Serafim.
A ADCESP, atendendo ao chamado da CSP-Coluntas e diversas outras centrais sindicais, aderiu ao Dia Nacional de Paralisação contra a reforma da previdência. Durante o ato público, o coordenador de ações sindicais Daniel Solon alertou às categorias de base estadual sobre os ataques que também estão sendo preparados pelo governo. "Aqui, o governo estadual de Wellington Dias/PT também ataca os servidores públicos com a reforma administrativa, congelamento de salários, promoções e progressões, entre outros ataques", afirma.
É necessário explicar à classe trabalhadora os ataques que estão embutidos na Reforma da previdência do governo Jair Bolsonaro (PSL), que pretende acabar com a aposentadoria e direitos previdenciários.
O que foi divulgado até agora é um verdadeiro ataque aos trabalhadores e trabalhadoras do país. Tempo mínimo de contribuição sobe para 40 anos; homens e mulheres precisarão da idade mínima de 65 anos para entrar com pedido de aposentadoria; direitos previdenciários, como auxílios doença, acidente de trabalho e licença-maternidade vão ser restritos e querem privatizar a Previdência por meio do chamado sistema de capitalização.
Por isso, o dia nacional de paralisações e manifestações foi um momento muito importante de luta unitária da classe trabalhadora contra a Reforma da Previdência. A Luta continuou!
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