"A nova proposta da categoria consiste em manter o percentualmente já reivindicado de 40,43%, mas parcelados em quatro vezes, sendo a primeira parcela agora em julho, de 2,95% como propõe o governo, e as demais ao longo de 2019. Isso precisa constar no projeto de lei a ser elaborado pelo Governo e enviado para aprovação na Assembleia Legislativa", afirma a professora Rosângela Assunção, coordenadora geral da ADCESP.
A categoria deu prazo até a próxima quarta-feira para que o governo se posicione sobre a contra-proposta. Na quinta-feira, 21/06, às 9h, será realizada um nova assembléia para avaliar e debater sobre a possibilidade de greve.
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