Depois de muito vai e volta e
desencontro de informações sobre a votação ou não da Reforma da Previdência
ainda este ano, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ),
anunciou nesta quinta-feira (14) que a votação ficará mesmo para o ano de 2018,
em 19 de fevereiro.
No entanto, é importante manter a
mobilização, não baixar a guarda e seguir com a pressão. Esse recuo,
fruto da pressão dos trabalhadores, nos dá fôlego para continuar com mais força
e retirar de vez essa reforma que acaba com a aposentadoria do trabalhador
brasileiro. A pressão continua. Se botar pra votar, o Brasil vai parar!
As Centrais
mantiveram sua posição diante da iminência de votação. Apesar desse recuo por
parte do governo, o dirigente da CSP-Conlutas Luiz Carlos Prates segue com a
orientação aos trabalhadores de que se mantenham mobilizados.
“Nós não podemos
baixar a guarda, temos que continuar nossa mobilização. Nós ganhamos um fôlego,
ganhamos um tempo, tivemos uma vitória parcial o que demonstra que é possível a
gente derrotar essa Reforma da Previdência. Precisamos preparar para o próximo
ano uma grande Greve Geral como as diversas categorias já vêm reivindicando
para quando for colocado em votação essa reforma”, salientou Mancha.
Fonte: cspconlutas.org.br
Central Sindical e Popular - CSP Conlutas
Fonte: cspconlutas.org.br
Central Sindical e Popular - CSP Conlutas
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