segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Acontece amanhã (19/12) a Confraternização de Fim de Ano da ADCESP



CONFRATERNIZAÇÃO DE FIM DE ANO - ADCESP
A ADCESP tem o prazer de convidar os (as) e associados (as) para celebrar mais um ano de muitas lutas e conquistas para nossa categoria.
Local: Confeitos Buffet
Av. Homero Castelo Branco, 3600 - Ininga
Dia: 19 de Dezembro
Horário: a partir das 20h
Avisos importantes:
> Obrigatório apresentação de exibível na entrada;
> informações sobre acompanhantes extras na sede da ADCESP

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Centrais reafirmam parar o Brasil caso o governo coloque Reforma da Previdência em votação

Na manhã desta quinta-feira (14), as Centrais Sindicais realizaram nova reunião na sede da CUT, em São Paulo. Em pauta, a organização das lutas contra a Reforma da Previdência, que poderá ser votada ainda neste ano, e possivelmente na próxima semana, além de reafirmar a posição de que se o governo insistir com a votação, o Brasil vai parar.

Apesar da declaração do senador Romero Jucá quanto a possibilidade de adiamento da votação para o próximo ano, o ministro da Fazenda Henrique Meirelles negou tal movimento e declarou que o governo pretende manter a agenda de votação para este ano ainda. “Temos o objetivo de votar o mais rápido possível, se possível inclusive de fato ainda na semana que vem”, disse o ministro à grande imprensa.

A cúpula das Centrais decidiu não firmar o dia 19 de dezembro como data de Greve Geral. Ainda assim, categorias estratégicas e importantes para a paralisação, como do setor de transportes e do funcionalismo público, indicam a data de luta caso o governo coloque a pauta em votação.

Representando a CSP-Conlutas nesta reunião, o dirigente Luiz Carlos Prates, o Mancha, reforçou a necessidade de manter a data da próxima terça-feira. “A pressão do mercado para que a agenda seja cumprida é forte. Por isso, e por não podermos ter confiança alguma neste Congresso corrupto, devemos manter mobilização constante, fazendo campanhas nas bases, nos sindicatos, pressionando o governo e estando atentos quanto a possibilidade de votação que ainda existe”, destacou na reunião.

O dirigente ressaltou a disposição de luta das categorias, em especial as dos transportes e do funcionalismo público, e ainda citou a importante mobilização na Argentina, que amanhã (15) deve ter dia de luta contra a reforma da Previdência, encaminhada pelo presidente Mauricio Macri. “Precisamos reunir todos os esforços e manter este estado de atenção e luta. Se colocarem para votar, vamos fazer a Greve Geral”, pontuou.

A CSP-Conlutas defende que, caso o governo coloque a pauta em votação, seja mantido o dia 19 de dezembro para a Greve Geral contra a Reforma da Previdência, data aprovada no encontro do setor dos transportes e do funcionalismo público, via Fonasefe (Fórum Nacional das Entidades dos Servidores Públicos Federais), além de convocar todas as entidades, os sindicatos, as centrais nos estados para que se organizem nesta luta, sem nenhuma confiança neste Congresso. Estaremos nas ruas, nos locais de trabalho, nas escolas, nas fábricas para convocar a Greve Geral em defesa da aposentadoria dos trabalhadores.


Fonte: cspconlutas.org.br
Central Sindical e Popular - CSP Conlutas

Rodrigo Maia adia votação da Reforma da Previdência para 19 de fevereiro. Não vamos baixar a guarda!

Depois de muito vai e volta e desencontro de informações sobre a votação ou não da Reforma da Previdência ainda este ano, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), anunciou nesta quinta-feira (14) que a votação ficará mesmo para o ano de 2018, em 19 de fevereiro.

No entanto, é importante manter a mobilização, não baixar a guarda e seguir com a pressão.  Esse recuo, fruto da pressão dos trabalhadores, nos dá fôlego para continuar com mais força e retirar de vez essa reforma que acaba com a aposentadoria do trabalhador brasileiro. A pressão continua. Se botar pra votar, o Brasil vai parar!

As Centrais mantiveram sua posição diante da iminência de votação. Apesar desse recuo por parte do governo, o dirigente da CSP-Conlutas Luiz Carlos Prates segue com a orientação aos trabalhadores de que se mantenham mobilizados. 

“Nós não podemos baixar a guarda, temos que continuar nossa mobilização. Nós ganhamos um fôlego, ganhamos um tempo, tivemos uma vitória parcial o que demonstra que é possível a gente derrotar essa Reforma da Previdência. Precisamos preparar para o próximo ano uma grande Greve Geral como as diversas categorias já vêm reivindicando para quando for colocado em votação essa reforma”, salientou Mancha.



Fonte: cspconlutas.org.br
Central Sindical e Popular - CSP Conlutas

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

5 DE DEZEMBRO, DIA DE LUTA CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA

Hoje, cinco de dezembro de 2017, a Classe Trabalhadora deu resposta não apenas ao Governo Temer (PMDB) e ao congresso de corruptos, mas também à cúpula traidora das Centrais Sindicais (CUT, Força Sindical, UGT, NCST e CSB) que tentaram boicotar a GREVE GERAL convocada para hoje, contra a reforma da previdência. Mesmo após essa decisão da maioria das Centrais, sindicatos, federações e trabalhadores da base de diversos cantos do país não recuaram e decidiram manter greves, paralisações e mobilizações neste dia.

Aqui em Teresina, centenas de trabalhadores de diversas categorias somaram força a esse movimento nacional, denunciando a reforma da previdência e os atraques aos direitos promovidos pelo governo federal. A Concentração foi em frente ao INSS, onde os trabalhadores saíram em manifestação pelo centro da cidade, passando pela Prefeitura de Teresina e seguindo até a Avenida Frei Serafim.

Rosângela Assunção, professora da UESPI e coordenadora geral eleita da Associação dos Docentes da UESPI – ADCESP, disse que, nesse momento, não basta apenas fazer a denúncias contra os ataques de Temer, já que os governos estaduais e municipais promovem os mesmos ataques no estado e nos municípios.

“Precisamos dizer que, hoje, os ataques à classe trabalhadora são difusos. Vem de todos os lados. Aqui no Piauí, o Governador Wellington Dias (PT) já promoveu sua reforma da previdência, aumentando de 11% para 14% a alíquota previdenciária do funcionalismo público. Além de congelar por 10 anos os investimentos nos serviços públicos. O resultado dessa política maléfica é que nós, professores da UESPI, estamos há quatro anos sem reajuste salarial”, afirma.

O governo Temer promoveu novos jantares neste fim de semana para continuar angariando votos para a aprovação da Reforma da Previdência. Na quarta-feira se reunirá com integrantes do PSDB para tentar um acordo favorável para a aprovação de mais esse ataque. Há informações já divulgadas na grande imprensa de que se conseguir o apoio pode colocar em votação no próximo dia 13 de dezembro.

Por isso os docentes da UESPI aprovaram, em assembleia geral, que seguirão as orientações nacionais do ANDES/SN e CSP-Conlutas de não recuar, tampouco baixar a guarda para essa corja de corruptos que está querendo ganhar tempo e desmobilizar o povo.

Neste sentido, a classe trabalhadora deve seguir em luta e não se deixar enganar com um suposto recuo do governo Temer. Mesmo sabendo que a população reprova a medida, não medirão esforços para aprová-la. Só nas ruas e fazendo greve será possível barrar essa reforma.