quarta-feira, 31 de agosto de 2016

UESPI: organização e trabalho docente (SEMANA DE MOBILIZAÇÃO)

Professor pró-reitor adjunto Paulo Henrique Pinheiro
O espaço do horário da tarde da nossa Semana de Mobilização foi sobre “UESPI: organização e trabalho docente”. Facilitado pelo professor pró-reitor adjunto Paulo Henrique Pinheiro com colaboração do Reitor Nouga Cardoso, iniciou às 14h30min, expondo o conteúdo a respeito do PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional), que consiste num documento de elaboração onde são definidas as missões da instituição de ensino superior e as estratégias para atingir suas metas e objetivos. Que num período de cinco anos, deverá contemplar o cronograma e a metodologia de implementação dos objetivos, metas e ações do Plano da IES, observando a coerência e a articulação entre as diversas ações, a manutenção de padrões de qualidade e orçamento. No plano da UESPI, foram seguidos os critérios do MEC, alinhado 100% a legislação das demais universidades estaduais. Dividido em comissões, uma comissão central e outras subcomissões, em cada campus e centros. Nessas subcomissões foram escolhidos representantes da comunidade acadêmica, docentes, discentes e técnicos administrativos. 
Professor pró-reitor adjunto Paulo Henrique Pinheiro

Na a exposição de Paulo Henrique, dos eixos que constituem a universidade, a organização que mais cresceu foi a didático pedagógico, pois é um dos eixos que menos depende de recursos para seu crescimento. E as que apresentam maior fragilidade são corpo docente e técnicos administrativos, associados principalmente a falta de concursos de professores a fim de preencher o quadro de efetivos, assim como demissões e transferências. Outra organização que demonstra enfraquecimento é a infraestrutura da instituição. Pensar a UESPI levando em consideração ensino, pesquisa e extensão. Buscando melhorias para cada um desses itens, podendo adquirir maiores ofertas para especializações, mestrados, doutorados. Pois a maioria dos campi da instituição não oferta pós-graduação. O professor também afirmou que na elaboração do PDI não prevê abertura de novos cursos até 2020, pois os anos de 2017 até 2019 são para fortalecer estruturalmente os cursos que a universidade já oferta. 

A instituição tem até o fim de dezembro desse ano para conclusão do PDI, Paulo Henrique declarou que a comissão está agilizando ao máximo para que ele seja finalizado dentro do prazo, pois segundo o governo só poderá haver abertura de concurso para professores efetivos após fechamento do plano. “Participar da elaboração do PDI foi um trabalho árduo, mas também gratificante. Por proporcionar autoconhecimento das nossas fragilidades e forças como membros da universidade.” Afirma o Pró-Reitor, que após sua fala foi aberta para discussão com os demais presentes.

Comunidade acadêmica presente na Semana de Mobilização

As lutas da ADCESP pela manutenção de direitos (SEMANA DE MOBILIZAÇÃO)

Professora Rosângela Assunção (SEMANA DE MOBILIZAÇÃO)
Às 10h iniciou a palestra ministrada por Rosângela Assunção, professora do curso de história da UESPI campus Clóvis Moura, como parte da programação da Semana de Mobilização da ADCESP. Com o título “As lutas da ADCESP pela manutenção de direitos”, a docente traçou o histórico de mobilização e movimento grevista desde a fundação do sindicato dentro da instituição estadual. Tal qual a postura incisiva de oposição ao governo do Estado do Piauí, reivindicando não só questões salariais e de condições de trabalho, mas pautas que abrangem a UESPI como um todo. Rosângela também apresentou um quadro com nomes dos membros que já passaram pela diretoria, que desde o início ficou restrita a poucos professores, não alterando muito em sua postura política no decorrer dos anos. 

Logo em seguida, a historiadora apresentou o trajeto de greves que ocorreram, a partir de 2003 como resposta ao total quadro de desorganização institucional que encontrava-se a universidade estadual naquela época e que se perpetua em diferentes níveis até os dias de hoje. Assim como os ganhos conquistados através de muita luta, como abertura de concursos, implantação dos Planos de Cargos e Carreiras, estatuto, definição das mudanças de nível, entre outros. A professora avaliou que de toda a greve que mais trouxe conquistas salariais foi a de 2008, mas a que mais conseguiu unificar a comunidade acadêmica questionando o modelo de universidade que temos, foi a mais recente nesse ano de 2016 com duração 66 dias. 

Professora Rosângela Assunção (SEMANA DE MOBILIZAÇÃO)

Realidade e desafios da educação pública (SEMANA DE MOBILIZAÇÃO)


Começou a Semana de Mobilização: A UESPI ACABA NOS TRINTA?, que esta sendo promovida pela Associação dos Docentes da Uespi – ADCESP. O primeiro debate foi sobre a realidade e os desafios da educação pública, feito pelo Professor Osmar Júnior, do departamento de economia, da Universidade Federal do Piauí – UFPI. A explanação girou em torno da relação entre a crise econômica, política e ideológica e as dificuldades enfrentadas pela educação estadual.

“Estudo a Uespi por ela ser a instituição mais importante da educação a nível estadual. A pauta principal da Instituição é investimento, existem outras, mas esta vem sendo negligenciada há muito tempo”, iniciou o debate.

Professor Osmar Júnior (Semana de Mobilização)

Antes de entrar no contexto local, o professor Osmar Júnior fez uma explanação inicial sobre a conjuntura atual mundial na perspectiva economia, politica e ideológica, como isso influenciou a realidade nacional, de 2008 até hoje. Como a crise afetou o estado brasileiro e como essa conjuntura impactou as políticas sociais, nesse caso a da educação.

“A política economia do Governo Lula – Dilma é a mesma, baseada no tripé macroeconômico de política fiscal, controle da inflação, política de cambio livre. A diferença é que atinge o governo Dilma em outro momento, com a redução da aceleração do crescimento mundial, redução da arrecadação tributária brasileira, início de um problema fiscal com a redução de investimentos nas políticas sociais, culminando no final de 2014 e início de 2015, na agonização da crise econômica e aguda crise política no Brasil”, explicou o Professor Osmar.

Como isso atinge a Uespi?
Estudo sobre a avaliação do PPA (Plano Plurianual) e a relação com Programa Universidade de Qualidade para Todos

De acordo com estudos feitos pelo Professor Osmar Júnior, R$ 78 milhões de reais deixaram de ser aplicados no Ensino Superior Estadual em 4 anos (R$ 44 milhões pela Secretaria Estadual de Educação e R$ 34 milhões pela Uespi), houve um descompasso entre o planejamento e a execução dos gastos pela SEDUC/UESPI no ensino superior estadual. A execução dos recursos realizada pela SEDUC ficou abaixo de 10%, exceto em 2009.

“É dramática a situação da Uespi, o que realmente foi gasto na universidade em relação ao previsto foi baixíssimo nesse programa de Universidade de Qualidade para Todos, isso deixa marcas gigantescas na Uespi e aprofunda a crise de infraestrutura, crise do ensino e graduação, acervo bibliográfico, ou seja, de viabilização dos serviços que a universidade presta”, disse.

Para finalizar, foram apontados os principais desafios para a Uespi nos próximos dias.

- Autonomia financeira;
- Aumentar a taxa eficaz de gasto global do programa Universidade de Qualidade para Todos (ensino superior estadual);
- Elevar investimento em infraestrutura física e equipamentos;
- Elevar os gastos no ensino de graduação e pós graduação;
- Unidade dos trabalhadores na luta pela educação pública de qualidade socialmente referenciada.

“Precisamos nos unir, sabemos das divisões, não da para combater a força do capital, nesse momento atual, sem unidade entre os trabalhadores”, concluiu.



segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Faltam dois dias para a Semana de Mobilização da Uespi

Convidamos professores, professoras, técnicos e estudantes da Universidade Estadual do Piauí da capital e do interior, para participar e construir junto a Associação dos Docentes da Uespi – ADCESP, a Semana de Mobilização: A UESPI ACABA NOS TRINTA?. O evento acontece nos dias 31/08, 01, 02/09, no auditório do Geratec, campus Poeta Torquato Neto, em Teresina.

A semana de mobilização é resultado do movimento grevista 2016.1. Vamos colocar a Uespi em pauta e discutir os principais problemas que há anos são acumulados e esquecidos pelo governo do Estado e administração superior da IES, como a questão salarial, o trabalho é mal remunerado e faz com que o docente invista em jornadas excessivas e termine adoecendo.

A classe docente esta em constante construção, mas há um bom tempo não consegue avanços, na verdade, só vem sendo cada vez mais desvalorizada. Vamos debater estes e outros assuntos como conjuntura da educação, direitos trabalhistas, organização  e trabalho docente, autonomia financeira da Uespi. Os debates serão feitos por professores da Uespi e da UFPI.

Participe, seja atuante, ajude a mudar a realidade da Uespi, sua presença é muito importante!





sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Autonomia financeira da UESPI será discutida na Semana de Mobilização

Nos dias 31/08, 01,02/09, a ADCESP – Associação dos Docentes da Universidade Estadual do Piauí realiza a Semana de Mobilização “A UESPI ACABA NOS TRINTA?”,  como resultado das ações do Movimento grevista 2016.1. Dentre os temas que serão discutidos nesses três dias, esta a Autonomia financeira da Uespi. A mesa será debatida pelos professores Tiago Carvalho, Hermes Castelo Branco e Francisco Soares, na quinta – feira, segundo dia do evento. 

A discussão da autonomia universitária passou a representar um dos mais interessantes debates políticos recentes. A Uespi precisa de autonomia, essa reivindicação é antiga e necessária. O Estado não repassa regularmente a verba necessária para a universidade, dificultando atividades essenciais como ensino, pesquisa, extensão e assistência estudantil.

Os problemas, por causa da não autonomia financeira, são inúmeros. Falta estrutura básica, laboratórios, novo acervo bibliográfico, restaurante universitário, casas estudantis para estudantes do interior do Estado, bolsas estudantis, dentre outros.   

Não fique fora dessa discussão, seja atuante, lute pela Uespi, sua participação é muito importante para nosso avanço enquanto classe. Par mais informações entre em contato com a ADCESP.

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

ADCESP repudia descaso com a Serra da Capivara

Ontem (21/08), no encerramento da Olimpíada Rio 2016, o Parque Nacional Serra da Capivara, que fica no município de São Raimundo Nonato, sul do Piauí, foi exaltado durante a cerimônia. 

Lembra - se então dá importância do principal patrimônio histórico do Piauí, que há anos sofre com o descaso do poder público e corre o sério risco de ser fechado. 

Recentemente, a Arqueóloga Niède Guidon, diretora do parque, chegou até a anunciar seu afastamento, a demissão de todos os funcionários, assim como a parada de todos os trabalhos que eram realizados na Serra da Capivara, por falta de repasses financeiros. Um triste fim para o berço do homem americano. 



A Associação dos Docentes da Universidade Estadual do Piauí - ADCESP vem mostrar indignação diante deste inaceitável desrespeito à história, a arte e a vida daquele parque. O descaso é semelhante ao que a UESPI, principal patrimônio da educação estadual, vem sofrendo nos seus 30 anos de história, cursos podem ser fechados, professores sem receber aumento, falta de estrutura básica para o ensino. A ADCESP também repudia as ações do governo estadual que em nada somam para o crescimento e qualidade do ensino público.   

Depoimento da Professora Rebeca Henneman, Uespi, campus de Campo Maior:

É lamentável e deplorável o descaso com a Serra da Capivara.

Mas, convenhamos, é muito coerente com a ideologia tecnicista crescente entre os golpistas (afinal, qual a "utilidade" de uns rabiscos milenares numas pedras? As ciências humanas não se ocupam de coisas relevantes. Inscrições rupestres não enchem barriga. Por que não explorar o subsolo? Por que não fazer algum latifúndio por lá?) e com o descaso histórico do Piauí consigo mesmo (Deus sabe o que faz. Sempre foi assim. Aqui nada dá certo. No Piauí é assim. Conseguimos mais uma vez ser vergonha nacional - que orgulho! Somos vergonha mundial! Bora ali na França ver umas cavernas! Se fosse no Ceará não era assim.)

Não adianta a terra ser querida nas palavras vazias do hino e não ser cuidada e amada nas práticas mais cotidianas.

A Serra da Capivara começará a ser salva quando o povo do Piauí parar de aceitar sustentar elites, abandonar as práticas clientelistas e se respeitar: com água encanada, luz, rede sanitária, escola, saúde para todo mundo. E se orgulhar disso tudo como conquistas sociais e não como favor. Dai a Serra poderá ser realmente patrimônio do Piauí.


Piauí, terra querida?

domingo, 21 de agosto de 2016

Nota de pesar - Professor Pedro Aquino

É com imenso pesar que recebemos a informação do falecimento do Professor Pedro Aquino, sem dúvida alguma nos deixa enlutados.  A diretoria e todos os colaboradores da Associação dos Docentes da Universidade Estadual do Piauí – ADCESP se solidarizam com a dor dos familiares, amigos e dos que com ele conviveram nas esferas profissional e pessoal, rendendo homenagens ao trabalho por ele realizado em toda a sua carreira.

Neste momento nos unimos em oração à família e amigos para que esta perda possa ser compreendida com a esperança e conforto de Deus.


Cordialmente, ADCESP.  

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

ADCESP CONVIDA - Semana de Mobilização: A UESPI para nos trinta?




Venha discutir a Universidade Estadual do Piauí na Semana de Mobilização que será realizada pela Associação de Docentes da Uespi – ADCESP, nos dias 31/08, 01 e 02/09, no auditório do Geratec, Campus Poeta Torquato Neto.

Convidamos toda a categoria docente, bem como demais servidores e estudantes para debater  sobre conjuntura da educação, direitos trabalhistas, organização e trabalho docente, autonomia financeira da UESPI, adoecimento docente, dentre outros. 

Mais informações: (86) 32132300



terça-feira, 9 de agosto de 2016

A ADCESP NA LUTA CONTRA A PLP 257 E PEC 241, PELA GARANTIA E DEFESA DOS (AS) TRABALHADORES (AS)

Desde o início de 2016, o ANDES-SN vem se mobilizando e informando à categoria o que representam o PL 257 e a PEC 241, em síntese, o fim da carreira dos(as) servidores(as) públicos(as) e dos serviços públicos para a população. Iniciamos o mês de agosto com a Câmara Federal em movimentação para votar o PLP 257 e a PEC 241. Em resposta a isso, o FONASEFE (Fórum Nacional das Entidades do Serviço Público Federal) tem realizado ações de mobilização, apontando as consequências nefastas da aprovação destas leis para a classe trabalhadora.

Nesta segunda (08/08/16), a diretoria do ANDES-SN, a Comissão Nacional de Mobilização e representantes das seções sindicais estiveram realizando visitas aos gabinetes de todos(as) deputados(as) e os líderes das bancadas para pressioná-los(as) a votarem contra o PLP 257. Foi distribuída a carta construída no FONASEFE, uma ação conjunta com diversas categorias, registrando que não aceitaremos mais um golpe ao funcionalismo público.

Não estávamos sozinhos(as)! A Câmara Federal estava repleta de diversas categorias de servidores em defesa da carreira e dos direitos trabalhistas e em defesa do serviço público gratuito e de qualidade. Tal pressão surtiu efeito, pois em ano de eleições municipais, a força das categorias incide sobre os parlamentares no momento da votação, tendo em vista que 40% destes serão candidatos a prefeito. Outro efeito, sentido na visita aos gabinetes foi o registro da caixa de e-mail lotada de mensagens do funcionalismo público cobrando dos parlamentares que votem contra o PLP 257.

A pressão do ANDES-SN e das categorias do serviço público de todas as esferas evitaram, no dia 08/08, a votação do famigerado PLP, apresentado inicialmente pelo governo Dilma e continuado no governo interino e ilegítimo de Temer, evidenciando a necessidade de continuarmos mobilizados e combatendo a PLP 257 e a PEC 241. Um novo substitutivo ao PLP 257 foi apresentado pelo relator Espiridião Amim (PP/SC), que manteve essencialmente os artigos de ataque ao funcionalismo público e aos serviços públicos. A tramitação do PLP continua e estaremos novamente pressionando os deputados(as).

Por fim, consideramos fundamental mantermos e ampliarmos a mobilização enviando e-mails aos deputados(as), pressionando os Partidos Políticos a rejeitarem o PLP 257 e visitando os gabinetes dos deputados federais nos estados, deixando claro que não iremos pagar essa conta!


Fonte: ANDES-SN


segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Semana de mobilização faz resgate histórico de greves na UESPI

Nos dias 31/08, 01 e 02/09 a ADCESP, realiza a Semana de Mobilização que traz como tema A UESPI ACABA NOS TRINTA? Serão realizados debates sobre conjuntura da educação, manutenção de direitos conquistados, organização e trabalho docente, autonomia financeira da UESPI, adoecimento docente, dentre outros temas que serão discutidos em mesas com contribuições de professores e técnicos das Universidades Estadual e Federal do Piauí. 

No primeiro dia de evento, a professora Rosângela Assunção – UESPI, debaterá sobre o tema “As lutas da ADCESP pela manutenção de direitos dos(as) docentes”, a história de luta dos professores da universidade em busca de direitos e melhorias nas condições de trabalho, despertaram a atenção e este passou a ser o tema da tese de doutorado da professora Rosângela Assunção, que será apresentada em março de 2017, na Universidade Federal Fluminense no Rio de Janeiro. 

“Gosto de história política, queria trabalhar a política sindical. A ADCESP me deu uma abertura para pesquisar; já participei da diretoria da ADCESP e convivi com o sindicato. Meu mestrado é em políticas públicas, tive a possibilidade de analisar a universidade de perto e ter um bom material para isso”, disse a professora.

A pesquisa analisa a relação entre a ADCESP, Governo do Estado e Reitoria, nas greves de 2003, 2004, 2008, 2011 e 2012. Como os movimentos grevistas iniciaram, quais as pautas, processo de mobilização na capital e no interior e como o Governo e Reitoria trataram a situação. A principal fonte de pesquisa são as atas das Assembleias da ADCESP e os jornais impressos de veiculação local. 

A professora Rosângela percebeu que de 2008 à 2016 as pautas das greves praticamente foram as mesmas. 

“As mudanças e conquistas diminuiram a cada greve, por isso as pautas acabavam se repetindo, reflexo do fechamento do governo. O canal de negociação ficava mais estreito a cada greve e o movimento passou a tentar manter os direitos que já haviam sido conquistados”, explicou.

A greve de 2016.1 apresentou um cenário diferente, embora faça parte da pesquisa da professora Rosângela. Os detalhes, dados, analises, posicionamentos e críticas, serão apresentados na Semana de Mobilização: A UESPI PARA NOS TRINTA?. Para mais informações, entre em contato com a ADCESP.

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

ADCESP promove Semana de Mobilização com o tema "A UESPI acaba nos trinta?"



Passada a greve geral unificada, que mobilizou professores, estudantes e técnicos da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) durante 66 dias, em busca de melhorias para a Instituição, a Associação dos Docentes da UESPI (ADCESP) convida todos e todas para participar da Semana de Mobilização, que acontece nos dias 31/08, 01/09, 02/09.
Após a luta, é necessário debater, discutir e refletir o que foi conquistado. A evento traz como tema: A UESPI ACABA NOS TRINTA?

Os debates serão sobre conjuntura da educação, manutenção de direitos conquistados, organização e trabalho docente, autonomia financeira da UESPI, adoecimento docente, dentre outros temas que serão discutidos em mesas com contribuições de professores e técnicos das Universidades estadual e federal do Piauí.

terça-feira, 2 de agosto de 2016

ADCESP INDIGNADA

Greves, professores mobilizados em quase todo país em busca de melhores condições de trabalho, contra assédios e exploração, e a revista Veja, MAIS UMA VEZ, ataca a categoria e questiona em um Artigo (PROFESSOR GANHA MAL?), veiculado no dia 27de julho de 2016, edição 2488 – ano 49 – número 30, escrito por Cláudio de Moura Castro.
A ADCESP mais uma vez indignada com tal Artigo ( veja abaixo), repudia a afronta que a categoria vem, historicamente sofrendo dos governos dos estados e de revistas de grande veiculação nacional como, no caso, a REVISTA VEJA.
EM CASO DE INDIGNAÇÃO, ENTRE EM CONTATO COM A REVISTA VEJA E MANIFESTE SEU REPÚDIO.
Contatos
Diretor de Redação, VEJA – Caixa Postal 11079 – CEP 05422 – 970 São Paulo - SP;
e-mail: veja@abril.com.br
www.abrilsac.com
Ligue grátis: 0800 7752112
http://adcesp.blogspot.com.br/2016/08/adcesp-indignada.html

                 

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Revista VEJA ataca professores

Em meio a protestos por melhorias na educação, greves, professores mobilizados em quase todo país em busca de melhores condições de trabalho, contra assédios e exploração, a revista Veja ataca a categoria e questiona em uma reportagem (27/07/2016): PROFESSOR GANHA MAL? Escrita por Cláudio de Moura Castro.

De acordo com a matéria, os educadores (base e essenciais em qualquer carreira profissional) não têm do que reclamar já que dispõem de uma série de “vantagens”, leia-se direitos conquistados com muita luta, na docência.  

- 45 dias de férias
- Aposentadoria especial
- Licença médica  
- Licenças para mestrado e doutorado  
- Recebem bem e dão péssimas aulas
- Tem direito a licença prêmio


A Adcesp repudia todo e qualquer tipo de afronta aos direitos dos professores como esta reportagem que minimiza e inferioriza o trabalho dos docentes, principalmente lutas e conquistas, a exemplo dos docentes da Uespi que saíram de uma greve com duração de 66 dias, reivindicando melhores condições de trabalho, ajuste de salário congelado há 3 anos e outras demandas.