A primeira paralisação será nesta sexta-feira, 14 de Junho, em adesão à GREVE GERAL nacional contra a Reforma da Previdência
“Avaliamos que as negociação até aqui trouxeram poucas respostas concretas e algumas promessas aos problemas enfrentado pela universidade. Por isso, vamos nos manter mobilizados, com um calendário de paralisações e aulas públicas, na capital e interior do estado, a fim de dialogar com a comunidade e mostrar que a UESPI continua sangrando, continua sem professor e continua com diversos cursos sem funcionar”, afirma a professora Rosângela Assunção, coordenadora geral da ADCESP.
A primeira paralisação aprovada acontecerá nesta sexta-feira, 14 de junho, incorporando ao chamado das centrais sindicais para a GREVE GERAL contra a reforma da previdência, contra os cortes da educação e em defesa da aposentadoria. Em Teresina, a mobilização inicia a partir das 8 horas, na praça Rio Branco, centro da cidade.
Além disso, a categoria aprovou ainda a a eleição da Professora Rosângela Assunção como delegada, representante da ADCESP, ao 64º CONAD e da Professora Janete Brito, como observadora. O CONAD é o principal congresso da categoria docente no país, que aprova as pautas e bandeiras de lutas que serão aplicadas pelo ANDES - Sindicato Nacional.
Com relação as progressões ainda em aberto foi informado que apenas 4 foram implantadas e a reitoria da universidade enviou para a SEADPREV somente as que estavam pendentes de novembro a abril. Nesse sentido, foi aprovado na assembleia a realização de um estudo para emissão de um expediente jurídico acerca lei que regula as promoções, progressões e mudanças de regime, de modo a cobrar da administração que a lei seja auto aplicável, ou seja, que reduza a burocracia em torno da valorização da carreira docente. Sobre esse ponto, foi aprovado também cobrar da administração superior uma alteração nas reuniões dos conselhos que aprovam as promoções, progressões e mudanças de regime para que elas sejam aplicadas em tempo hábil e assim evitar prejuízos para os docentes.